“Sinto-me muito feliz porque também vivi aqui”, referiu Carlos Silva, presidente da Câmara de Esposende, na sua primeira saída oficial desde que tomou posse, por ocasião da inauguração da exposição do jornal “Brisa de Mar: 50 anos a registar informação”, que decorreu, hoje, no Centro Paroquial de Mar, Esposende.
O jornal “Brisa de Mar”, do Centro Social de Mar, o mais antigo do concelho, comemorou os 50 anos de vida com a exposição “Brisa de Mar: 50 anos a registar informação”, e com uma edição especial comemorativa.
A exposição patente no Centro Paroquial de Mar é constituída por cinquenta primeiras páginas editadas ao longo dos anos e por todas as edições especiais publicadas. Segundo o diretor Manuel Azevedo, os critérios de seleção deste “manancial histórico” foram as visitas de personalidades concelhias, distritais e nacionais que à localidade, as atividades desenvolvidas pelo Centro Social de Mar, as atividades das associações locais e as tradições da freguesia. “Tudo isto, constitui um património e um valor histórico incalculável”, referiu o diretor.
O Presidente do Centro Social de Mar, Estêvão Abreu, salientou a importância do jornal enquanto “historial que muito nos orgulha bem como a freguesia, e um arquivo fruto do trabalho árduo de voluntariado. É o registo do nosso passado, que preserva o presente e prepara o futuro”, disse Estêvão Abreu.
Carlos Lima, presidente da Junta, referiu-se “à relevância e prestígio” que tem o “Brisa de Mar”, pois, mais do que um jornal “tem sido um património da nossa comunidade”, fruto de “um trabalho de pessoas comprometidas com a comunidade”, desejando que “continue a soprar bons ventos”.
Carlos Silva, presidente da Câmara, teve a sua primeira saída oficial como novo presidente da Câmara, sentindo-se “muito feliz nesta sua primeira saída oficial, pois também vivi aqui”, disse o autarca. Agradeceu o trabalho do Brisa de Mar que “é um repositório da história da freguesia e do concelho”. Por fim, apelou ao reforço do voluntariado, referindo o apoio a este tipo de iniciativas porque “é a defesa da nossa própria história”.
- Azevedo
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