O Município de Esposende vai proceder à hasta pública de um conjunto de imóveis localizados no concelho. O valor base dos imóveis a alienar é de 1 343 110,00 euros e a venda decorrerá no dia 16 de agosto, pelas 10h00, no Forum Municipal Rodrigues Sampaio. A decisão, tomada em reunião de Câmara e ratificada pela Assembleia Municipal, no passado dia 29 de junho, visa angariar receita para investir nas freguesias onde se situa esse património.

A lista do património a alienar é composta pelos seguintes imóveis: seis lotes de terreno em Forjães, com áreas entre os 199 e os 300 metros quadrados; um prédio urbano composto de casa torre com três pisos, águas furtadas, e logradouro, (Casa do Cónego – edifício Pérola) em Apúlia; um prédio urbano, em ruína, sito na Rua da Senhora da Saúde, em Esposende; um prédio urbano, composto de casa torre, com dois pisos, sito na Rua da Nogueira, em Esposende; uma parcela de terreno para construção, sito na Avenida João Paulo II, em Marinhas; uma fração autónoma correspondente a um pavilhão de um piso, destinado a armazém e/ou atividade industrial, sito na Rua do Faro, em Palmeira de Faro; e um prédio rústico, composto por pinhal e eucaliptal, sito na Bouça da Afurada, em Curvos.

“Estamos perante uma medida quie visa rentabilizar património devoluto que apenas acrescenta despesa ao Município. A boa gestão das contas municipais, traduzida na melhoria das condições de vida dos habitantes exige esta medida. Através desta alienação de património, o Município arrecadará receita que permitirá a prossecução de projetos tidos como estruturantes para o concelho e que permitem concretizar o projeto sufragado pela larga maioria da população”, sustentou o presidente da Câmara Municipal de Esposende, Benjamim Pereira.

Para o autarca, o início ou a conclusão de alguns dos projetos Municipais estão dependentes do suporte financeiro que a Câmara espera alcançar com esta alienação de património. “Assumimos uma política amiga das famílias e das empresas. Por isso, Esposende é dos concelhos que aplica uma das menores cargas fiscais. Para concretizar as obras projetadas entendemos que esta é a forma mais razoável de angariar fundo de maneio”, concluiu Benjamim Pereira.

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